Que bobo eu por acreditar no perdão.
Por acreditar no amor.
Por acreditar na nossa história.
Que bobo eu por acreditar no “está tudo bem”.
Por me importar com o seu bem estar.
Mesmo depois de tudo já acabado.
Que bobo eu por não enxergar o momento onde tudo mudou.
Por me agarrar às suas palavras bonitas.
Por justificar a sua atitude mais fria e ferina.
Que bobo eu por acreditar no seu retorno.
Por acreditar no nosso amor acima de tudo.
Por ainda sentir carinho pelo nossos dias 4 e 25.
Por ainda sentir carinho pelo nossos dias 4 e 25.
Por fazer planos para quando a gente voltasse.
Por refletir receitas para fazer nos nossos domingos.
Por aprender receitas com ingredientes que você gostava.
Por não assistir filmes porque quero assistir com você,
quando a gente voltasse.
Que bobo eu por acreditar que não existe sentimento de
vingança.
De ódio. De remorso.
Que bobo manter viva a nossa história tão linda enquanto
você pisa em cima dela.
Enquanto você tenta esquecer tudo.
Enquanto você me dedica músicas desejando que eu “me foda”.
Que você não precisa mais do meu amor. Que você não precisa
mais da nossa história.
Que bobo. Que bobo.
Que bobo eu sou por esperar aquela mensagem.
Eu sou.
Enquanto você “o que
tenho a ver”.
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