When I see you again / I'll know not to expect / Stay one step away / We
will have to wait
When I see you again / And I'm greeted as a friend / It is understood / That
we did all we could
I always thought it was sad / The way we act like strangers / After all
that we had / We act like we had never met
De você não espero mais aqueles abraços cheios de
significados.
Um abrigo bem bonito, um abraço de amigo.
De você não espero mais aquela ligação no meio do dia,
aquela que você interrompe sua rotina só porque lembrou de
mim
(e causa uma pausa na minha monotonia diária).
Não espero nem um torpedo, para você não cansar seus dedos.
Por mim. Para mim.
De você não espero compreensão desta minha doce ilusão do
que poderíamos ter sido.
Mas não fomos.
Nunca fomos.
De você espero apenas respeito, o sim quando eu te disser
"preciso cuidar de mim".
E for embora.
Afastando-me devagar.
Devagar daquele jeito. Do meu jeito bem faceiro dando passos
incertos esperando tu chamar.
Tu me chamar de volta, me impedir de ir embora.
Me pedindo para ficar.
E eu com um sorriso no rosto, iludido pelo gozo, viro e vejo
tua partida.
A partida que deveria ser minha.
Parto.